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Yoga {in} Brasilidades

Uma introdução às confluências (possíveis) de se yogar numa realidade contracolonial e suas cosmologias politeístas de yogins sem-linhagem no Brasil
Prof.dr. Roberto Simões
  • 24 horas de carga horária
  • 34 alunos
  • 19 aulas
  • 8 módulos de conteúdo
  • Última atualização 28/04/2024
  • 23 arquivos para download

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Sobre o Curso

YOGA ‘in’ BRASILIDADES CONTRA-COLONIAIS


OS YOGADOS BRASILEIROS: modos e significados não é um curso sobre história do yoga, mas brasilidades yoguicas ou uma introdução às confluências (possíveis) de se yogar numa realidade contra-colonial e suas cosmologias politeístas de yogins sem-linhagem no Brasil e América Latina na totalidade.



Como yogar sem pretender ser “oriental” e, ao mesmo tempo, brasileiro sem desrespeitar a tradição sul-asiática? Só há um jeito, incorporando sua cultura no yogar que lhe inspira (naga, natha, moderno, tantrika, ananda marga ou qualquer outro) o que, obrigatoriamente, passará pela confluência de um yogado outro ou mestiço. É isso, todo yogado autêntico é imanente e mestiço, por isso, nômade e selvagem. Mesmo o yogado sedentário, aquele que se pensa original, universal e pertencente a uma metafísica constante, é inconstante e indócil. 


Estamos há 123 anos buscando reconstruir um yogar Sul-asiático de tradição oral (corporal) pelas escrituras, e pior, quase que totalmente baseada numa única, o Yoga Sutras de Patanjali. Pensamos ainda como nossos colonizadores eurocristãos modernos, isto é, purificando e mediando para encontrar uma “essência” do yoga que nunca existiu, pois cosmologia politeísta (imanente) onde confluências metafísicas se misturam (comendo mutualmente) num ciclo de começo-meio-começo. Proponho, observando yogados sem-linhagem, de modo nômade e significados pluridiverso (seja para a aquisição de feitiços de cura, oráculo e “nosso-conhecimento”, reaprendermos a transformar nossos inimigos em “cunhados”, igual aos nossos ancestrais ameríndios, quilombolas, ribeirinhos, caipiras e caiçaras sempre fizeram. Estamos, nós sul-americanos, muito mais próximos dos sul-asiáticos do que nossos colonizadores pensam. Eles podem traduzir todos os textos yoguicos, mas somos nós, yogins contracoloniais que temos corpos ainda que se encontram em roda, atualizando yogas a cada prática ritual que nos metamorfoseamos o yogar sintético mercantil em orgânico mestiço. 

O objetivo aqui não é modificar o Yoga Sul-Asiático, mas, aprendendo com eles, criar yogados como eles ao nosso modo e significado. Foi assim que eles fizeram pelas bandas de lá inventando yogados jainas, tibetanos, budistas, tântricas e até muçulmanos, foi como os yogins eurocristianizados fizeram no início do século XX aproximando-se da Ciência e do saber empírico e “sintetizando-o” em mercadoria de “bem-estar”, portanto, é assim que devemos também se aventurar se confluindo com os nossos saberes orgânicos.


Discutir (talvez já no início) utopia. A utopia como algo irrealizável e utopia como algo ainda não realizado ou impensado (não cogitado ainda). E depois que essa busca moderna de (1) “evoluir” o yoga antigo, místico e mágico com a ciência ou (2) “retorno” ao ancestral como algo universalizável ou perene, mas perdido no contato com culturas não-asiáticas (como medo desse ideal imaginário desaparecer), é yogar como um niilista (aquele que desiste desse com esperança noutro mundo).


Outro ponto, é a crítica entre os yogados salvacionistas (ou mokshanianos) e os yogados encantados (ou feiticeiros). Fomos convencidos, por aproximação ao cristianismo, que o Yoga-Sutras seria a “bíblia” do yoga e o Hatha-Yoga Pradipika e Gheranda Samhita uma espécie de “guia prático” dos sacrifícios rituais diários. Mas essa utopia é apenas uma dentre tantas outras, por isso heterotopias dominam o campo rizomático espiritual yoguica sul-asiática.

Por fim, temos a migração dos yogas sul-asiáticos a geografias espirituais ocidentais e por suas colônias (como a América Latina), mas ocorre que, como todo moderno (q purifica e traduz), há uma produção dos “mestiços” e, com isso, mais jeitos de yogar e yogados. Concluo que são estes yogados mestiços (ou pós-linhagem) os responsáveis reais pelo retorno ou resgate da tradição corporal yoguica pluridiversa.


Argumento, por fim, que o yoga pode se revelar como um meio de resiliência na transformação e surgimento de novas utopias (Platôs, Mayas ou Ordenadores de Realidade) e não consolidação de um só meio de vida. Em outras palavras, yogar exige um convívio com o visível e os invisíveis (humanos e não-humanos) um jeito de (re)encantamento. Por outro lado, os modernos (desde Vivekananda) vieram consolidando um sedentarismo yoguico, por isso viemos aqui reclamar o retorno (ou continuação) do nomadismo. Ao invés de uma metafísica universal que vivemos hoje, a inconstância da imanência na alma selvagem e indomável dos yogins mestiços.


O europeu que nos coloniza se esqueceu que também foi invadido, perdeu sua cosmologia e foi colonizado. Ele não se lembra (esqueceu que esqueceu). Adota o mito adâmico e se sente agora um pecador, que precisa de paciência para prosperar (está em falta - com Deus - neurótico). Quando chega às Américas e “a terra que tudo dá) imagina ter chegado ao Paraíso. Mas quem seriam os que já viviam no paraíso? Foi preciso animalizá-los (portanto desalmados) para que se sentissem os únicos humanos. De politeísmo ao monoteísmo, do encantado ao desencantado, do selvagem ao civilizado, da imanência com suas infinitas metafísicas canibais ao transcendente com sua metafísica universal. Em suma, éramos (ou somos em nossa origem pindorâmica) muito mais próximos aos afectos yoguicos sul-asiáticos pré-modernos pluridiversos do que os yoguicos modernos (mesmo os sul-asiáticos) q se acham responsáveis por resgatar a essência do yoga ou “desmistificá-los”. 


O quilombola está mais próximo do tântrico do que Yogin-new yorker-gratiluz que vive numa ecovila-condomínio-butique e seus jardins com salsinha.


NA PRÁTICA, COMO TUDO VAI FUNCIONAR?

Serão 12 encontros (de janeiro a dezembro), em geral, aos sábados pela manhã (10-12h). A agenda está prevista para reuniões ao vivo pelo Zoom sempre no último sábado de cada mês. E sim, tudo ficará gravado para acessar o material quantas vezes desejar e espaço de dúvidas diretamente com o Prof.Roberto Simões e outro Fórum de Discussão (comunidade 'Brasilidades') entre os inscritos.


TEM DÚVIDAS AINDA? 

Me escreva: iogacontemporaneo@gmail.com

Público alvo

A todes curiosos, praticantes, estudiosos e yogins com ou sem formação, ou iniciação.

1 ano

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Conteúdo

1História do Yoga e sua mestiçagem como origem

Trataremos aqui do Yoga como um conjunto de sociedades contra o 'Estado'. Este aqui aqui representado como toda e qualquer força externa totalitária que vise a sua unificação. Mostraremos a fábula do yoga original faz parte de uam espécie de prolongamento mítico edênico (Adão e Eva expulsos do Paraíso). Traremos, de forma contra-colonial deste discurso, a ideia dos povos originários americanos do inimigo transformado em "cunhado" e/ou comido em banquetes rituais. Referências do Módulo: CLASTRES, P. 2014. Sociedades contra o Estado. São Paulo: Cosac Naify. MALLINSON, J. 1995. Yoga & Yogis. Namarupa, 15(3): 01-27 VIVEIROS DE CASTRO, E. 2014. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac Naify.
  • Leituras do Módulo 1

  • O que é Yoga?

    06:51

    ASSISTIR

  • Ética Predatória x Ética Canibal

    02:40:00

2Yogados Modernos, Pré-Capitalistas e os Sem-Linhagem

Como yogar sem pretender ser “oriental” e, ao mesmo tempo, brasileiro sem desrespeitar a tradição sul-asiática? Só há um jeito, incorporando sua cultura no yogar que lhe inspira (naga, natha, moderno, tantrika, ananda marga ou qualquer outro) o que, obrigatoriamente, passará pela confluência de um yogado outro ou mestiço. É isso, todo yogado é autêntico, pois imanente e mestiço, por isso, nômade e selvagem. Mesmo o yogado sedentário ou neoliberal - aqueles que se pensam originais, universais e pertencentes a uma metafísica constante (seja a Védica ou a do Capitalismo) - são inconstantes e selvagens. Referências Bibliográficas: VIVEIROS DE CASTRO, E. 2023. O Indígena. WILDCROFT, T. R. 2018. Patterns of Authority and Practice Relationships in ’Post-Lineage Yoga’. PhD thesis The Open University.
  • Leituras do Módulo 2

  • Quem é o Yoginn BR?

    09:21

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  • Feitiçaria Yoguica Contemporânea

    01:52:54

3Yoga como Ideia ou Utopia

A utopia como algo irrealizável e utopia como algo ainda impensado (não cogitado ainda). A busca moderna de “evoluir” o yoga antigo, místico e mágico com a ciência ou “retornar” ao ancestral como algo universalizável ou perene, mas perdido no contato com culturas não-asiáticas, reflete o medo desse ideal imaginário desaparecer. E o que fica quando o imaginário sucumbe a realidade não seria, enfim, Yoga? O seu oposto, o que vivemos hegemonicamente hoje, é um yogar niilista, aquele que desiste desse com esperança noutro mundo, irrealizável. Por isso, que as utopias yoguicas retornem ao subjetivo yoguico pós-linhagem. Referências Bibliográficas: SZTUTMAN, R. 2018. Pensamento Ocidental e Cosmologias Ameríndias com Renato Sztutman (minutagem 38:57). Palestra “Pensamento Ocidental e Cosmologias Ameríndias” com Renato Sztutman, Gersem Baniwa e mediação de Paul Heritage, realizada no Sesc Vila Mariana, em abril de 2016, como parte da programação do seminário Utopia 500 anos. Acessado em https://www.youtube.com/watch?v=xl4-FGQXsBc&t=4396s WHITE, D.G. 2011. Yoga, Brief History of an idea. Acessado em https://assets.press.princeton.edu/chapters/i9565.pdf
  • Leituras do Módulo 3

  • Yoga e Tantras coisas mais...

    14:50

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  • Yogue como Mago ou Pajé: O "Diplomata" entre Mundos

    02:00:00

4Yogados Salvacionistas x Yogados Encantados

Neste módulo, nos permitiremos a criticar os yogados salvacionistas (ou 'mokshanianos') e os yogados encantados (ou feiticeiros). Fomos convencidos, por aproximação ao cristianismo, q o Yoga-Sutras de Patanjali seria a “bíblia” do yoga e o Hatha-Yoga Pradipika e o Gheranda Samhita uma espécie de “guia prático” dos sacrifícios rituais diários. Mas essa perspectiva é apenas uma dentre tantas outras cosmologias possíveis, por isso as heterotopias (muitas utopias e não apenas uma) dominam o campo rizomático espiritual yoguica sul-asiático e não o seu oposto, dominante entre os yogados fruto do transplante espiritual do yoga ou Yoga Postural Moderno, como fica denominado academicamente o que praticamos hoje. Referências Bibliográficas: ANDRADE, O. 1976. Manifesto Antropófago. In: Revista de Antropofagia. Reedição da Revista Literária publicada em São Paulo – 1ª e 2ª dentições – 1928- 1929. São Paulo: CLY. Acessado em https://cdn.culturagenial.com/arquivos/manifesto-antropofago.pdf FOUCAULT. M. 2013. O Corpo Utópico, as Heterotopias. São Paulo: N-1 Edições. SIMAS, L.A. & RUFINO, L. 2020. Encantamento sobre política de vida. Mórula Editorial.
  • Leituras do Módulo 4

  • Um Jeito de Yogar Brasileiro?

    16:26

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  • Aula 4: Corpos Utópicos

    02:00:00

5A Produção dos Yogins Mestiços ou Contra-Coloniais

Com a migração dos yogas sul-asiáticos a geografias espirituais ocidentais e suas colônias (como a América Latina), ocorre, como em todo civilizado e moderno, um processo infinito de purificação e tradução dos yogas 'bárbaros e selvagens'. Esse processo, inevitavelmente, inventa yogas “mestiços” (e os seus "quase-yogins"). Com isso, mais jeitos de yogar e yogados que 'precisam ser purificados e traduzidos' - leia-se coisificados e transformados em mercadorias. São estes yogados mestiços que constituem o que ingleses cunharam de pós-linhagem, ou seja, os responsáveis reais pelo retorno (ou resgate?) da tradição corporal yoguica pluridiversa em toda sua selvageria e indocilidade de se comportar como "deveriam". Referências Bibliográficas: SIMÕES, R. 2018. Early Latin American Esoteric-Yoga as a new spirituality in the first half of the 20th century. International Journal of Latin American Religions, 2:290–314 __________. 2022. In Search of the Authenticity of Contemporary Yogas of Non‐Indian Matrix. International Journal of Latin American Religions, 6:323–346 WILDCROFT, T. R. 2018. Patterns of Authority and Practice Relationships in ’Post-Lineage Yoga’. PhD thesis The Open University.
  • Leituras do Módulo 5

  • Yoga e a Libido por Um Guru

6Yogados Indóceis: Modos e Significados

Vamos propor aqui, um panorama que revela Yoga (sobretudo yogins e seus coletivos ou Yogados) como um meio de resiliência na transformação e surgimento de novas utopias (platôs ou Ordenadores de Realidade/ mayas) e não a consolidação de um só meio de vida. Em outras palavras, yogar exige um convívio com o visível e os invisíveis, uma quebra-demanda do colonizador e 'mercador neoliberal' e também humanos e não-humanos; isto é, jeitos de (re)encantamento da vida. Por outro lado, os yogins modernos (desde Vivekananda) vieram consolidando um sedentarismo yoguico, por isso viemos aqui reclamar o retorno (ou continuação) do nomadismo yoguico sul-asiático aos moldes latino-americanos (yogins ainda porvir). Ao invés de uma metafísica universal que imaginamos viver hoje, a inconstância da imanência na alma selvagem e indomável dos yogins mestiços ainda prevalece, mesmo que silenciada pelas alianças, federações e revistas de vigilância e punição. Referências Bibliográficas: BLANC, ALDIR. Querelas do Brasil. Universal Music. 3:58 BELCHIOR. Alucinação. Universal Music. 4:54 DOS SANTOS, A.B. 2015. Colonização, Quilombos: Modos e Significados. Brasília: Universidade de Brasília.
  • Leituras do Módulo 6

  • Yogar Bio-Interativo e o Sintético

    14:32

    ASSISTIR

7Somos Todos Mestiços

O europeu e o estadounidense que nos coloniza se esqueceu que também foi invadido, perdeu sua cosmologia e, portanto, colonizado. Ninguém se lembra, pois esqueceu que esqueceu. Adota o mito adâmico e se sente agora um pecador que precisa de 'paciência para prosperar' (está em falta - com Deus e a Sociedade: neurótico). Este yogin eurocristão sempre que encontra o estrangeiro/ o estranho, o percebe como um espelho invertido de si-mesmo que precisa/ deseja ("dever moral") trazer sabedoria a este impuro, afinal, não pode cometer o mesmo erro de seu pai Adão que sucumbe "as vontades da carne" em Eva/ Natureza-Mãe. É preciso animalizar esses desalmados (brasileiros, mexicanos, árabes, indianos, quilombolas...) para que eles se sentiam como nós, os únicos humanos: "aí de nós, Arianos, nos transformar neles, esses orientais, latinos... estrangeiros"). De politeísmo ao monoteísmo, do encantado ao desencantado, do selvagem ao civilizado, da imanência com suas infinitas metafísicas canibais ao transcendente com sua metafísica universal. Em suma, éramos (ou somos, nós latino-americanos, em nossa origem esquizoyoguica) muito mais próximos aos afectos yoguicos sul-asiáticos pré-capitalistas pluridiversos do que os yoguicos modernos (mesmo os sul-asiáticos) que se acham responsáveis por resgatar a essência do yoga ou “desmistificá-los”. Referências Bibliográficas: DOS SANTOS, A.B. 2015. Colonização, Quilombos: Modos e Significados. Brasília: Universidade de Brasília. VIVEIROS DE CASTRO, E. 2021. Os Dois “Índios”. Acessado em https://www.academia.edu/112159930/Os_Dois_%C3%8Dndios_
  • Leituras do Módulo 7

  • Yoga Mestiço e Plural, você aguenta isso?

    17:15

8A 'Liber(T)ação' do Yoga está no seu Poder Comunitário

Aqui, de uma vez, iremos adotar uma visão que revisita, incorpora e engole num banquete antropófago (sem dó) os conceitos clássicos do Yoga por uma perspectiva "inovadora"; e coloco entre as aspas, pois nunca houve yoga sem suas comunidades (sampradayas ou sanghas). Fomos nos desconectando do poder comunitário/solidário do yogar conforme fomos nos descolando (nós, yogins modernos) da realidade, que é sempre social. Caímos na falácia eurocristã dominadora e colonial (não incluo aqui o cristianismo em si) de um ascetismo que vive fora da sociedade. Reclamamos aqui um novo yogado forjado por corpos atualizando a tradição yoguica a cada prática (ou sadhana). Referências Bibliográficas: DOS SANTOS, A.B. 2015. Colonização, Quilombos: Modos e Significados. Brasília: Universidade de Brasília. FANNON, F. 1968. Os Condenados da terra. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira. GUATARRI, F. 1985. Revoluções Moleculares. Brasília: Ed. Brasiliense. MALLINSON, J. 2007. Identidades Yoguicas: Tradição e Transformação (tradução livre). In: The Ocean of the Rivers of Story by Somadeva. Ed. Clay Sanskrit. Acessado em https://asia-archive.si.edu/essays/yogic-identities/ ROLNIK, S. 2019. Esferas da Inssurreição. 2a. Edição. São Paulo: N-1 Edições
  • Leituras do Módulo 8

Acesso por 1 ano

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Velane Oliveira Fernandes

Rafael Borim

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Ótimo curso, conteúdo bom com referências claras, sem contar a apresentação bonita e organizada.

Bruna Franco

Texto simples que vai direto ao ponto.

Daniel Reis Siqueira

DANIEL CAMPOS MACEDO

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